Em mais de 36 anos de atuação pela restauração ecológica em Santa Catarina e no Paraná, a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) cultivou parceiros e buscou agir em rede para ampliar os diálogos e os impactos das atividades. Proprietários rurais, centros de ensino e governos locais são alguns dos personagens de histórias onde o trabalho em conjunto garantiu o plantio de novas florestas. Essa união, positiva a todos os envolvidos, é a tônica do Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica.
O Pacto é uma coalização de organizações que desenvolvem iniciativas de restauração ecológica na Mata Atlântica, atuando como catalisador de ações para restauração florestal nos 17 estados que abrigam o bioma. Atualmente, o movimento prioriza a atuação em três linhas principais: Territórios Certificados, Comunicação e Capacitação e Monitoramento Multidimensional.
Nesta semana, representantes de 16 organizações brasileiras que constituem as unidades regionais do Pacto, Secretaria Executiva e Conselho de Coordenação estarão reunidos na sede da Apremavi, em Atalanta, para debater as atividades da iniciativa no futuro. Associação Mico Leão Dourado, CEPAN e SAVE Brasil são algumas das organizações participantes.
O auditório do Viveiro Jardim das Florestas deve ser palco de profícuas discussões sobre o diagnóstico da cadeia de restauração no Brasil e a incidência em políticas públicas de incentivo à restauração ecológica. O encontro ocorrerá entre os dias 23 (segunda-feira) e 27 de outubro (sexta-feira).