O programa Celular Seguro, lançado pelo Governo Federal para evitar roubos e furtos de aparelhos, foi atualizado e as mudanças buscam facilitar o cadastro para aumentar o número de usuários da ferramenta.
Celular Seguro: saiba o que muda na atualização
Segundo o MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública), responsável pelo programa, a atualização simplificou o cadastro que agora passa a exigir apenas informações básicas.
ANTES: o usuário precisava preencher o IMEI, o modelo do aparelho, além do número de contato, a operadora de telefonia e a marca do dispositivo.
AGORA: é necessário informar apenas o número de contato, a operadora de telefonia e a marca do dispositivo.
Além disso, também foi incluída a opção “Outra Operadora” no campo Operadoras, além de medidas que facilitam o registro de ocorrências. Veja:
Incluída restrição de 15 dias para registro de ocorrências. O usuário só poderá emitir um alerta para ocorrências dos últimos 15 dias.
A possibilidade de selecionar o tipo de alerta que será emitido: apenas o bloqueio do aparelho/linha, outros bloqueios (de outras instituições parceiras) ou ambas as opções.
Para emitir um alerta, o usuário visualizará uma notificação de confirmação de envio, trazendo maior garantia contra cliques acidentais.
O que é o programa Celular Seguro
O programa Celular Seguro possibilita às vítimas de furto e roubo de dispositivos móveis que possam bloquear o aparelho e aplicativos digitais em poucos cliques, reduzindo o risco de golpes financeiros.
Não há limite para o cadastro de números, mas eles precisam estar vinculados ao CPF do titular da linha para que o bloqueio seja efetivado.
Cada pessoa cadastrada no Celular Seguro poderá indicar pessoas da sua confiança, que estarão autorizadas a efetuar os bloqueios, caso o titular tenha o celular roubado, furtado ou extraviado. Também é possível que a própria vítima bloqueie o aparelho acessando o site por um computador.