O evento ocorre na sexta-feira, 25, na sede do Instituto Federal Catarinense, campus Rio do Sul; as vagas são limitadas
O termo neurodivergência refere-se às diferentes formas de funcionamento cerebral. Isso inclui pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), autismo, altas habilidades, entre outros perfis. Portanto, o II Seminário de Neurodivergência e Educação, promovido pelo Instituto Federal Catarinense (IFC) vem com esse propósito, discutir e refletir sobre como a escola e os profissionais da educação podem lidar com essa diversidade, cada vez mais presente nas salas de aula. O evento ocorre nesta sexta-feira, 25, das 8h às 17h30, conforme explica a coordenadora do Núcleo de Acessibilidade às pessoas com necessidades específicas, do IFC, campus Rio do Sul, Tatiana Escobar.
“Esse é um evento que ocorre no auditório do Instituto Federal Catarinense, na unidade urbana, no bairro Jardim América. O evento é aberto para professores, estudantes de licenciaturas e para os demais profissionais da educação. Além dos familiares de pessoas neurodivergentes e as próprias pessoas com alguma neurodivergência que queiram saber mais sobre sua condição”, explicou.
Inscrições e acessibilidade
Tatiana destaca que as inscrições são limitadas e podem ser realizadas até na quarta-feira, 23. “Nós vamos ter uma média de 250 a 270 vagas. As inscrições podem ser feitas até quarta-feira, 23, pelo site do IFC ou pelo nosso Instagram @ifc.riodosul.oficial, é só mandar um direct que mandaremos um link para você”, complementou.
A programação, segundo Tatiana, foi desenvolvida para instrumentalizar os educadores a lidar de forma eficaz e empática com os desafios da inclusão nas salas de aula. “No período da manhã será abordada a ansiedade infantil, como a escola pode lidar com essa questão. Visto que, após a pandemia, tivemos um aumento dos casos. Após o intervalo, iremos abordar algumas estratégias para organizarmos as provas e a nossa rotina nas salas de aula. Já no período da tarde, será abordado o manejo de comportamentos desafiadores em crianças com autismo. E para finalizar a programação serão abordadas as altas habilidades e a importância da parceria entre a escola e a família”, finalizou.
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