Um total de 505 atendimentos foram realizados de 30 de outubro a 1º de novembro pela unidade móvel da Polícia Científica que passou pelas cidades de Taió, Rio do Oeste, Laurentino e Rio do Sul, castigadas pela enchente de outubro.
Segundo as autoridades, este número superou as expectativas iniciais do mutirão. Desde o início da força-tarefa, que ocorre em todas as unidades de emissão para carteiras de identidade em Santa Catarina, foram contabilizados 4,6 mil atendimentos nas cidades que tiveram situação de emergência ou calamidade pública em virtude da cheia.
Medida foi tomada em programa de recuperação pós-enchente
A iniciativa anunciada pelo Programa Recupera Santa Catarina, lançado pelo Governo do Estado, garantiu o amplo atendimento das pessoas em todas as regiões, sem cobrança de taxas e sem necessidade de agendamento prévio.
O mutirão teve início em 23 de outubro e, de acordo com a perita-geral da Polícia Científica, Andressa Boer Fronza, o propósito da ação é assegurar a todo cidadão o pleno exercício da cidadania. A gestora explica que a carteira de identidade é um documento chave para auxiliar as vítimas nesse momento em que recuperam suas condições básicas de vida.
“Quero reconhecer publicamente a sensibilidade e a competência com que o governador Jorginho Mello tem conduzido esse trabalho de resposta e auxílio à população catarinense. E parabenizar os servidores da Polícia Científica que não mediram esforços para se deslocar até os municípios mais atingidos e estender a mão a tantas pessoas que perderam suas casas e seus pertences. Além de uma marca registrada da nossa gente, essa união frente às adversidades é o que mais nos orgulha de ser catarinenses”, destaca a perita.
As ações seguem em curso em todos os postos de emissão de identidades por toda Santa Catarina. Em breve, a equipe da unidade móvel espera visitar mais cidades do Estado.
Foto/crédito: Polícia Científica/Divulgação