As cheias de 2023 ainda causam transtornos na rotina dos rio-sulenses. Algumas obras de reconstrução não foram feitas por falta de recursos. Como é o caso das pontes que ligam os bairros Jardim América e Canta Galo (atrás da Unidavi e a Ponte do Galo), a ponte que liga os bairros Bremer e Navegantes e a ponte entre os bairros Taboão e Itoupava.
De acordo com o prefeito de Rio do Sul, José Thomé, as pontes que foram afetadas nas cheias de outubro e novembro de 2023 ainda não foram recuperadas, pois a prefeitura aguarda a liberação de R$ 5,7 milhões do Governo Federal.
Vice-prefeita viaja em busca de recursos
A vice-prefeita de Rio do Sul, Karla Fernanda Bastos Miguel, viajou à Brasília para audiências para requisição de recursos do governo federal para obras de recuperação de estruturas.
Na Secretaria Nacional de Defesa Civil, debateu os projetos de reconstrução das quatro pontes que estão interditadas desde a enchente. Ainda há outras pontes no município que precisam de serviços, mas estão incluídas em um plano de restabelecimento.
Outra obra necessária é a reconstrução de trecho da rodovia Lauro Pamplona, que liga Rio do Sul à cidade de Presidente Getúlio, e que apresentou uma rachadura que causou interdição da via nos dois sentidos. O valor estimado no projeto é de R$ 1,8 milhão.
Além de Karla, a equipe técnica da prefeitura também levou a Brasília projetos relacionados a prevenção de desastres, obras de drenagem, muros de contenção, entre outros. Alguns projetos já cadastrados tiveram ainda estão em análise no sistema de cadastramento do governo federal e a intenção é que as liberações sejam aceleradas.