A falta de água potável fez com que o Ministério Público acionasse a Casan em Rio do Oeste e Laurentino. Moradores de algumas áreas das duas cidades, devastadas por uma enchente histórica, chegaram a ficar cinco dias sem água nas torneiras.
Em virtude disso, a promotora de Justiça, Lanna Gabriela Bruning Simoni, da Comarca de Rio do Oeste, enviou um ofício à Superintendência da Casan de Rio do Sul, que atende as cidades da região do Alto Vale, cobrando providências e explicações sobre a falta de continuidade no serviço essencial.
Foto: Arquivo/Prefeitura de Laurentino e PRF/Divulgação/ND